Numa galáxia muito longínqua, para além do fim da linha do 746 (isto é, longe como o camandro), vivia um chulo com dúvidas existenciais e veia romântica. Este é o seu espaço.
CAVALHEIRO, 40 ANOS, ALTO E ESCANIFRADO, OLHOS VERDES, CABELOS QUASE NEGROS E REVOLTOS, CARA DE CAVALO. o QUE PENSO DE MIM É COMIGO, O QUE PENSARDES DE MIM SÓ A VÓS VOS DIZ RESPEITO E TUDO O RESTO SÃO FORMAS MAIS OU MENOS CAMUFLADAS DE MASTURBAÇÂO.
A gaja boa: ensaio epistemológico sobre todas as gajas que me admiram pela BELEZA, por Willy the Pimp
Livro de memórias, por John Holmes
A morgadinha no canavial a fazer de mirone, história de uma punheta solitária esgalhada por João Morgado quando surpreendeu a Agustina no banho toda nuazinha como a bíblica Susana
Como sorver o pirilau de um gajo até fazer aquele barulhinho de fim de coca cola na lata e na palhinha, por Moana Pozzi
De boliqueime a belém, a história de um meu congénere que tendo começado com as inglesas velhas, depois da velhice se especializou na faixa etária mais jovem, por Hannibal Lecter Silva
De adversária do SLB a concubina da águia, por Carolina Salgado
Deixa-me molhar a mão na pia, ajoelha-te e receberás a benção, por Bento XVI
Deixa-me pisgar que a passa-fome da Margarida Trambolho Galinácea ainda cai de amores por uma porno star como eu, pela minha modesta pessoa
Foi o Viagra que mudou a minha vida e abalou a minha fé, por João Morgado
Eu vi a luz e não foi a dar a queca, por Alexandra Solnado
Fica comigo o resto da noite depois de me teres papado a bichana, por Inês a Poderosa
A gerência quer saber o numero de clientes do bordel